Andar na Luz

O Senhor tem falado muitas coisas em nossos corações. Tudo isto tem nos levado a meditar diante do Senhor e a descobrir a nossa verdadeira condição.

Quando descobrimos nossa real e verdadeira condição temos algumas reações:

1º Escondemos a nossa condição.
2º Disfarçamos, tratando superficialmente.
3º Confessamos, colocamos na luz

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Como vencer o orgulho

Não temos como vencer o orgulho. Não em nós mesmos. Não há armas ou estratégias eficazes na nossa vontade, razão ou sentimento para derrotarmos esse inimigo. Não se vence o orgulho lendo livros, ouvindo mensagens, policiando a própria natureza. Na verdade, todo esforço humano para vencer o orgulho por si só já é orgulho. Nem mesmo conseguimos por nós mesmos discernir as atitudes, reações e pensamentos como sendo frutos de nossa soberba ou não. O orgulho é um pecado de várias faces e disfarces. Ele se fantasia até de humildade e de espiritualidade.

Quando nos parece não haver esperança, surge uma doce voz: “Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração…”. O orgulho, como todo pecado, só pode ser derrotado em nossa vida com intimidade com Aquele que É (não está, ou se faz) MANSO E HUMILDE. Andar na presença de Jesus é tocar na SANTIDADE, na SANTIDADE que arde como fogo e queima toda impureza. Quando O HUMILDE viver em nós, quando O buscarmos em sincero relacionamento, quando praticarmos a Sua doce presença ininterruptamente, seremos transformados ‘de glória em glória.’

Mas, surge um perigo!! Muitas vezes ao buscá-Lo não fazemos com o coração disposto a encontrar somente a Ele. Quantas vezes nosso ‘relacionamento’ com Ele é baseado em uma lista interminável de pedidos ‘para a nossa satisfação’! E, ao terminarmos, simplesmente nos levantamos e vamos cuidar dos nossos muito afazeres, planejar nossos planos, quando apenas ‘uma coisa é importante’. Ele é o Único que importa. Se O desejarmos e com todo o coração O buscarmos, nada mais importa. A vida Dele preenchendo a nossa vida é garantia de purificação, de santificação e de paz. Não precisamos suplicar por humildade quando O Humilde de fato viver em nós. Não precisamos implorar por mansidão, quando Aquele que É Manso inundar todo o nosso ser.

Mas, isso requer uma morte. A nossa morte. Não há novidade de vida, sem essa morte. Não há ressurreição, sem cruz. Não há purificação, sem fogo. Todavia, não há como Ele viver em nós sem a mortificação do nosso ego, da nossa vida da alma, da vida herdada de Adão. Nesse ponto, deve haver nossa decisão. O nosso esforço consiste tão somente em buscá-Lo. Ele não nos levará à força para a cruz, pois a cruz deve ser suportada espontanemante. Ele não nos arrastará a ela. Mas, depois que nos rendemos, a morte vem. E quando a morte vem, a ressurreição também vem. A morte cede lugar à Vida. Não a uma vida qualquer, mas Àquele que É A VIDA! Para continuar lendo Clique aqui…

Examinando Nosso Arrependimento

Se alguém diz que se arrependeu, desejo que examine-se a si mesmo, seriamente, por meio dos sete… efeitos do arrependimento delineados pelo apóstolo em 2 Coríntios 7.11.

1. Cuidado. A palavra grega significa uma diligência intensa ou um esquivar-se atento de todas as tentações ao pecado. O homem verdadeiramente arrependido foge do pecado como Moisés fugiu da serpente.

2. Defesa. A palavra grega é apologia. O sentido é este: embora tenhamos muito cuidado, podemos cair no pecado devido à força da tentação. Ora, nesse caso, o crente arrependido não deixa o pecado supurar em sua alma; antes, julga a si mesmo por causa de seu pecado. Derrama lágrimas perante o Senhor. Clama por misericórdia em nome de Cristo e não O deixa, enquanto não obtém o seu perdão. Assim, em sua consciência, ele é defendido da culpa e se torna capaz de criar uma apologia para si mesmo contra Satanás.

3. Indignação. Aquele que se arrepende levanta o seu espírito contra o pecado, assim como o sangue de alguém sobe quando ele vê um indivíduo a quem odeia mortalmente. A indignação significa ficar importunado no coração por causa do pecado. O penitente sente-se inquieto consigo mesmo. Davi chamou a si mesmo de “ignorante” e “irracional” (Sl 73.22). Agradamos mais a Deus quando arrazoamos com nossa alma por conta do pecado.

 4. Temor. Um coração sensível é sempre um coração que teme. O penitente sentiu a amargura do pecado. Este vespa o ferrou, e agora, tendo esperança de que Deus está reconciliado, ele teme se aproximar novamente do pecado. A alma penitente está cheia de temor. Tem medo de perder o favor de Deus, que é melhor do que a vida, e receia que, por falta de diligência, fique aquém da salvação. A alma penitente teme que, depois de amolecido o seu coração, as águas do arrependimento sejam congeladas, e ela seja endurecida no pecado novamente. “Feliz o homem constante no temor de Deus” (Pv 28.14)… Uma pessoa que se arrependeu teme e não peca; uma pessoa que não tem a graça de Deus peca e não teme. Para continuar lendo Clique aqui…

Mantendo a Constância em Cristo – David Wilkerson

“A mensagem que estou lhe escrevendo agora é do Espírito Santo para mim. Em verdade, considero-a o meu próprio chamado pessoal para o despertamento. Entendo que muitos leitores podem não precisar ser mexidos como eu. Mas as mexidas do Espírito têm me tocado de modo tão profundo, que quero conservar estas notas à frente em minha mesa, para lê-las repetidamente daqui para frente.

Veja, há uma coisa que eu temo acima das outras: é a idéia de que eu possa me distanciar de Cristo. Eu estremeço diante da possibilidade de ir me tornando indolente, negligente espiritualmente, de ir diminuindo na oração, e passar dias sem buscar a palavra de Deus.

Viajando pelo mundo nos últimos quatro anos, testemunhei um “tsunami espiritual” mundial de distanciamento do Senhor. As ondas deste tsunami inundaram denominações inteiras, deixando no rastro ruínas de apatia. No mundo todo está acontecendo de igrejas e denominações que no passado eram fortes, estarem se distanciando dos caminhos piedosos dos antigos fundadores.

A Bíblia previne claramente que é possível o crente consagrado ser levado a distanciar-se de Cristo. E oferece fortes avisos quanto se guardar de cair no sono à hora da meia noite. “Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos. Se, pois, se tornou firme a palavra falada por meio de anjos, e toda transgressão ou desobediência recebeu justo castigo, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?” (Hebreus 2:1-3).

Há exemplos bíblicos de igrejas anteriormente fortes que acabaram se desviando. No Apocalipse, lemos da igreja de Éfeso que consterna Cristo por abandonar o seu primeiro amor. Igualmente, a igreja de Laodicéia se desvia para a mornidão, e a igreja de Sardis se desvia para a morte espiritual. Paulo diz à igreja da Galácia que eles se distanciaram da vitória da cruz de Cristo, e voltaram às obras da carne.

Paulo diz: “Vede prudentemente como andais…remindo o tempo, porque os dias são maus” (Efésios 5:15-16). Paulo também insiste, “Já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Rom. 13:11). Ele acrescenta que algumas crentes “se tornam levianas contra Cristo…já algumas se desviaram, seguindo a Satanás” (I Tim. 5:11, 15). Nenhuma destas passagens é dirigida aos não crentes, mas aos cristãos cheios do Espírito. E a mensagem é clara: “Acorde do sono. Avive o teu dom!”.

Mas devo declarar aqui que a minha preocupação maior não é quanto ao distanciamento que vejo na igreja, ou em seus ministérios. Não, antes de TUDO a minha preocupação é quanto ao meu próprio caminhar com Cristo. E tenho de perguntar, “Como fugir das conseqüências se eu negligenciar Jesus e for levado a me distanciar dEle?”.

Paulo diz que devemos ver o exemplo de Israel, que se atolou na lama da preguiça: “O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se…Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (I Coríntios 10:7,12). Não entenda mal: Paulo não está falando aqui de se cair em Cristo. Está falando da falta de cuidado, de aplicação. Pedro adverte igualmente: “Vós, pois, amados, prevenidos como estais de antemão, acautelai-vos; não suceda que, arrastados pelo erro desses insubordinados, descaiais da vossa própria firmeza” (2 Pe. 3:17).

É por isso que Paulo diz, “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado” (I Coríntios 9:27). A vida toda de Paulo foi de produção de frutos. E ele fala aqui do temor quanto à simples idéia de se distanciar da firmeza e da constância.
Como Paulo, estou seguro quanto à minha salvação. Mas tenho de guardar essas advertências do Senhor e dos grandes homens de Deus. Para ler mais Clique aqui…

A sós com Deus!

O santo tem de andar só – A. W. Tozer

A solidão do cristão resulta do fato de ele andar com Deus num mundo que não quer nada com Deus, um andar que o leva forçosamente para longe do companheirismo do mundo não regenerado. Seus instintos, recebidos de Deus, clamam pela companhia dos outros da sua espécie, outros que possam entender os seus anseios, as suas aspirações, a sua absorção no amor de Cristo; e porque em seu círculo de amigos há tão poucos que compartem suas experiências interiores, ele é forçado a andar só. O homem que chegou à Presença Divina numa real experiência interior não encontrará muitos que o entendam.

O homem verdadeiramente espiritual é na verdade esquisito. Ele não vive para si, mas, para promover os interesses do outro. Procura persuadir o povo a dar tudo ao Senhor, e não pede nenhuma parte, nenhuma porção para si mesmo. Deleita-se em não receber honra, mas em ver o seu Salvador glorificado aos olhos dos homens. Sua alegria é ver o seu Senhor ser o objeto de promoção e ele próprio ser esquecido. Encontra poucos que cuidam de falar daquilo que constitui o supremo objeto do seu interesse, pelo que muitas vezes fica em silêncio e preocupado no meio do ruidoso bate-papo religioso. Por isso ele ganha a reputação de ser maçante e sério demais, e assim é evitado, e o abismo entre ele e a sociedade se alarga. Procura amigos em cujas vidas possa detectar o mais profundo desejo de santidade diante do Senhor, e encontrando poucos, ou nenhum, guarda isto em seu coração.

É esta verdadeira solidão que o lança de volta a Deus. “Se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá” (Sl 27:10). Sua impossibilidade de encontrar companheirismo humano leva-o a encontrar em Deus o que não consegue em nenhuma parte. Na solidão interior aprende o que não poderia aprender em meio à multidão – que Cristo é tudo em todos, que Ele foi feito para nós sabedoria, justiça, santificação e redenção, que Nele temos e possuímos o Grande Tesouro da Vida, Cristo em nós a esperança da Glória (Col. 1:26).

A fraqueza de tantos cristãos modernos consiste em que se sentem demasiamente à vontade no mundo. Em seu esforço para conseguir repousante “ajustamento” à sociedade não regenerada, perderam seu caráter de peregrinos e se tornaram parte essencial da mesma ordem moral contra o qual fomos enviados a protestar. O mundo os reconhece e os aceita pelo que eles são. E esta é a coisa mais triste que se pode dizer deles. Não são solitários, mas também não são santos.

Os mais puros santos, são aqueles dos quais, muitas vezes, a ruidosa igreja menos ouve. A vida piedosa não é mais considerada importante, a não ser quanto aos muito velhos ou aos mais que mortos. As almas pias são abafadas no turbilhão das atividades religiosas. Os ruidosos e auto-afirmativos, os divertidos são procurados e recompensados de todos os modos, com presentes, multidões, oferendas e publicidade. Os que se assemelham a Cristo, os que se esquecem de si mesmos, os que vivem como se já estivessem no mundo por vir são empurrados para um lado para darem lugar ao último farrista convertido, geralmente não convertido muito bem e tendo muito ainda de farrista. Toda filosofia de vista curta, que ignora as qualidades eternas e dá valor as trivialidades, é uma forma de incredulidade. Os “cristãos” que encarnam essa filosofia anseiam pela recompensa atual; são impacientes demais para esperar o tempo do Senhor. Não subsistirão no dia em que Cristo fizer conhecido o segredo do coração de todos os homens e recompensar cada um de acordo com as suas obras. O verdadeiro santo enxerga mais de longe, dá pouca importância aos valores transitórios; com os olhos postos no futuro, aguarda anelante o dia em que as realidades eternas virão aos que lhes fazem jus, e se verá que a vida santa é tudo que importa.

Estranho quanto for, as almas mais santas que já viveram ganharam a reputação de pessimistas. Sua sorridente indiferença para com as atrações do mundo e sua firme resistência às tentações que elas exercem têm sido mal compreendidas por pensadores superficiais e atribuídas a um espírito anti-social e à falta de amor à humanidade. O que o mundo não foi capaz de ver é que esses homens contemplavam uma cidade invisível, andavam dia a dia a luz de outro reino, de um reino eterno.

O cristão sábio contentar-se-á em esperar por esse dia. No dia a dia, servirá a sua geração, segundo a vontade de Deus. Se ele for deixado de lado nas lutas por popularidade religiosa, dará a isto atenção mínima. Ele sabe a QUEM está procurando agradar e está disposto a deixar que o mundo pense dele o que quiser. De qualquer forma não estará aqui por muito tempo, e para onde ele vai, os homens não serão reconhecidos pelos valores que o mundo aprecia. PDF Clique Aqui…

A Vida de Renúncia

Abraão e IsaqueOs cristãos atualmente ouvem muito a respeito da vida de renúncia. Mas o que isto significa exatamente? A vida de renúncia é o ato de devolver a Jesus a vida que Ele lhe concedeu. É abandonar o controle, os direitos, o poder, a direção, tudo o que você faz e diz. É entregar totalmente a vida em Suas mãos, para que Ele a conduza como quiser.

Eu me pergunto: onde estes santos conseguiram a autoridade espiritual e o vigor para fazerem tudo o que fizeram? Eles eram um outro tipo de gente, servos de um tipo totalmente diferente daquele que vemos hoje na igreja. Eu simplesmente não consigo me ver relacionado a eles, e ao seu caminhar. Sei que não sou totalmente do tipo deles. E não conheço um único cristão que seja.

O próprio Jesus viveu uma vida de renúncia: “Eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6:38). “Eu não procuro a minha própria glória” (8:50). Cristo nunca fez algo da própria vontade. Ele nunca deu um passo, nem disse uma palavra, sem ser instruído pelo Pai. “Eu nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou…porque faço sempre o que lhe agrada” (8:28-29).

A submissão total de Jesus ao Pai é um exemplo de como todos nós deveríamos viver. Você pode dizer: “Jesus era Deus na forma humana. Sua vida estava entregue antes mesmo de vir à Terra”. Mas a vida de renúncia não é imposta a ninguém, incluindo Jesus.

Cristo pronunciou estas palavras sendo um homem de carne e osso. Afinal, Ele veio ao mundo não para viver como Deus, mas como ser humano. Ele viveu a vida do mesmo modo que nós. E, como nós, tinha vontade própria. Ele optou por entregar esta vontade totalmente ao Pai: “Por isso o Pai me ama, porque dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou. Tenho autoridade para a entregar, e também para reavê-la” (João 10:17-18).

Jesus estava nos dizendo: “Não se enganem. Este ato de auto-entrega está totalmente sob a Minha vontade. Estou optando por dar a Minha vida. E não estou fazendo isto porque alguém Me disse para fazê-lo. Ninguém está tomando a Minha vida de Mim. Meu Pai Me deu o direito e o privilégio de entregá-la. Ele também deu a opção de Eu passar de Mim este cálice e evitar a cruz. Mas escolho fazê-lo, por amor e completa submissão a Ele”.

Nosso Pai celeste deu a todos nós este mesmo direito: o privilégio de escolhermos uma vida de renúncia. Ninguém é forçado a abrir mão de sua vida para Deus. Nosso Senhor não nos faz sacrificar nossa vontade, devolvendo-Lhe nossas vidas. Ele nos oferece livremente uma terra prometida, cheia de leite, mel e frutas. Mas podemos optar por não entrar neste lugar de plenitude.

A verdade é que podemos ter tanto de Cristo quanto quisermos. Podemos nos aprofundar nEle o quanto optarmos, vivendo plenamente segundo Sua palavra e direção. O apóstolo Paulo sabia disso. E escolheu seguir o exemplo de Jesus – o de uma vida de submissão total.

Paulo tinha sido no passado uma pessoa que odiava Jesus, um perseguidor de cristãos convencido da própria justiça. Ele mesmo afirmou que literalmente respirava ódio contra os seguidores de Cristo. Também era um homem muito obstinado e ambicioso. Paulo era bem instruído, tendo sido ensinado pelos melhores mestres da época. E era fariseu, entre os mais zelosos líderes religiosos judeus.

Desde o princípio Paulo estava em ascensão, a caminho do sucesso. Ele tinha a aceitação da ordem religiosa da época. E tinha uma clara missão, com recomendações de seus superiores. Na verdade, ele tinha sua vida toda planejada, sabendo exatamente aonde estava indo. Paulo estava confiante de estar fazendo a vontade de Deus.

Mas o Senhor tomou este homem que venceu por si próprio, obstinado, independente – e o transformou num ardente exemplo da vida de renúncia. Paulo tornou-se uma das pessoas mais dependentes, plenas e conduzidas por Deus de toda a história. Em verdade, Paulo declara que a sua vida é um modelo para todos que quiserem viver inteiramente entregues a Cristo: “Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna” (1 Timóteo 1:16).
O apóstolo estava dizendo: “Se você quer saber quanto custa viver uma vida de renúncia, veja a minha. Você determinou em seu coração ir mais a fundo com Jesus? Aqui está o que você poderá ter que suportar”. Paulo sabia que poucos estariam dispostos a seguir seu exemplo. Mas a sua vida é um modelo para todos que escolherem a vida de renúncia integral.

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